E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino.
(Lc 23.42.)
A crucificação dos condenados por Roma era algo desumano e muito
cruel. A morte se dava por asfixia, após longa e agonizante tortura. Ali na
cruz, Jesus falou palavras de tremendo significado: Pai, perdoa-lhes porque
não sabem o que fazem. Dessa forma, Jesus estendeu o seu perdão a toda
humanidade. Ele não tem por culpados de sua morte os romanos que o
pregaram ou os judeus que o entregaram à cruz. Foram os nossos pecados
que o levaram ao Calvário. Os homens jamais poderiam ser salvos de suas
culpas, dores e condenação. Cristo nos amou. Ele se ofereceu para assumir
a nossa identidade; sua morte foi substitutiva. Em Cristo, nos tornamos
novas criaturas.
Essa experiência maravilhosa foi vivenciada pelo ladrão da cruz.
Ali estavam os dois malfeitores que foram crucificados juntamente com
o Senhor. Um o negou e blasfemou, zombando de Jesus. O outro, porém,
teve mais fé até que os próprios apóstolos, pois disse: Senhor, lembra-te de
mim quando vieres no teu reino. Ele cria que Jesus era o Messias prometido e
haveria de reinar não só em Israel, mas no mundo inteiro. E no seu último
clamor, pôde receber do Senhor a promessa imediata de vida eterna.
Aquele ladrão arrependido não teve tempo de ser batizado, de pertencer
a uma igreja cristã, de oferecer seu culto de louvor e adoração. Contudo,
em todos estes anos, tem sido um dos maiores pregadores da salvação. Um
negou e rejeitou o perdão de Jesus; o outro o aceitou e foi transformado.
Em qual das duas posições você está? Você tem pregado esse amor?
Não há amor maior que o teu, Jesus,
Ninguém ousaria morrer pelos maus e ingratos,
Mas teu sangue derramado ali, nos fez perdoados,
E podemos entrar em tua casa, na luz.
Pois tua vida nos deste, morrendo na cruz.
Pai, não há presente maior que este que nos destes: a salvação
em Cristo. O preço foi alto demais porque a bênção é a maior e
a mais importante dádiva para o coração humano. Obrigado,
Senhor. Amém.
LUCAS 23.25-47
E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino.
(Lc 23.42.)
A crucificação dos condenados por Roma era algo desumano e muito
cruel. A morte se dava por asfixia, após longa e agonizante tortura. Ali na
cruz, Jesus falou palavras de tremendo significado: Pai, perdoa-lhes porque
não sabem o que fazem. Dessa forma, Jesus estendeu o seu perdão a toda
humanidade. Ele não tem por culpados de sua morte os romanos que o
pregaram ou os judeus que o entregaram à cruz. Foram os nossos pecados
que o levaram ao Calvário. Os homens jamais poderiam ser salvos de suas
culpas, dores e condenação. Cristo nos amou. Ele se ofereceu para assumir
a nossa identidade; sua morte foi substitutiva. Em Cristo, nos tornamos
novas criaturas.
Essa experiência maravilhosa foi vivenciada pelo ladrão da cruz.
Ali estavam os dois malfeitores que foram crucificados juntamente com
o Senhor. Um o negou e blasfemou, zombando de Jesus. O outro, porém,
teve mais fé até que os próprios apóstolos, pois disse: Senhor, lembra-te de
mim quando vieres no teu reino. Ele cria que Jesus era o Messias prometido e
haveria de reinar não só em Israel, mas no mundo inteiro. E no seu último
clamor, pôde receber do Senhor a promessa imediata de vida eterna.
Aquele ladrão arrependido não teve tempo de ser batizado, de pertencer
a uma igreja cristã, de oferecer seu culto de louvor e adoração. Contudo,
em todos estes anos, tem sido um dos maiores pregadores da salvação. Um
negou e rejeitou o perdão de Jesus; o outro o aceitou e foi transformado.
Em qual das duas posições você está? Você tem pregado esse amor?
Não há amor maior que o teu, Jesus,
Ninguém ousaria morrer pelos maus e ingratos,
Mas teu sangue derramado ali, nos fez perdoados,
E podemos entrar em tua casa, na luz.
Pois tua vida nos deste, morrendo na cruz.
Pai, não há presente maior que este que nos destes: a salvação
em Cristo. O preço foi alto demais porque a bênção é a maior e
a mais importante dádiva para o coração humano. Obrigado,
Senhor. Amém.
LUCAS 23.25-47
E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino.
(Lc 23.42.)
A cruci? cação dos condenados por Roma era algo desumano e muito
cruel. A morte se dava por asfixia, após longa e agonizante tortura. Ali na
cruz, Jesus falou palavras de tremendo significado: Pai, perdoa-lhes porque
não sabem o que fazem. Dessa forma, Jesus estendeu o seu perdão a toda
humanidade. Ele não tem por culpados de sua morte os romanos que o
pregaram ou os judeus que o entregaram à cruz. Foram os nossos pecados
que o levaram ao Calvário. Os homens jamais poderiam ser salvos de suas
culpas, dores e condenação. Cristo nos amou. Ele se ofereceu para assumir
a nossa identidade; sua morte foi substitutiva. Em Cristo, nos tornamos
novas criaturas.
Essa experiência maravilhosa foi vivenciada pelo ladrão da cruz.
Ali estavam os dois malfeitores que foram crucificados juntamente com
o Senhor. Um o negou e blasfemou, zombando de Jesus. O outro, porém,
teve mais fé até que os próprios apóstolos, pois disse: Senhor, lembra-te de
mim quando vieres no teu reino. Ele cria que Jesus era o Messias prometido e
haveria de reinar não só em Israel, mas no mundo inteiro. E no seu último
clamor, pôde receber do Senhor a promessa imediata de vida eterna.
Aquele ladrão arrependido não teve tempo de ser batizado, de pertencer
a uma igreja cristã, de oferecer seu culto de louvor e adoração. Contudo,
em todos estes anos, tem sido um dos maiores pregadores da salvação. Um
negou e rejeitou o perdão de Jesus; o outro o aceitou e foi transformado.
Em qual das duas posições você está? Você tem pregado esse amor?
Não há amor maior que o teu, Jesus,
Ninguém ousaria morrer pelos maus e ingratos,
Mas teu sangue derramado ali, nos fez perdoados,
E podemos entrar em tua casa, na luz.
Pois tua vida nos deste, morrendo na cruz.
Pai, não há presente maior que este que nos destes: a salvação
em Cristo. O preço foi alto demais porque a bênção é a maior e
a mais importante dádiva para o coração humano. Obrigado,
Senhor. Amém.
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